Nada conta nem tem nome.
O mundo é do ar que espero
E conheço salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se dependem,
Perguntas que insistem na areia.
Tudo está vazio, morto e mudo.
Caído, abandonado, decaído,
Tudo é inalienavelmente alheio.
Tudo é dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encham o outono...
O mundo é do ar que espero
E conheço salões cinzentos,
Túneis habitados pela lua,
Hangares cruéis que se dependem,
Perguntas que insistem na areia.
Tudo está vazio, morto e mudo.
Caído, abandonado, decaído,
Tudo é inalienavelmente alheio.
Tudo é dos outros e de ninguém,
Até que tua beleza e tua pobreza
De dádivas encham o outono...
(Parafraseando a poesia "A Dança")
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